3 de dez. de 2007

Convite casamento, colares


Olá Amigas!

Passando rápidinho só para agradecer, agradecer e agradecer.
Agradecer pelas palavras de carinho que vocês deixam em seus comentários, pelas felicitações de aniversário e pela amizade de vocês.

Estou as voltas com os convites de casamento, escolhemos esse modelo abaixo que foi impresso em papel vegetal e será colado em papel especial para impressão rosa. Por medida de segurança cortei a parte em que constava local e data.






Mesmo assim, ainda tenho um pouco de tempo para dar umas voltinhas pela internet para fazer visita as minhas amigas e colhetar alguns trabalhos.
Esses cordões lindos encontrei no blog da Ana Flor : http://a-fada-flor.blogspot.com/







Esses foram de revistas

BLOG DO BEM

Há um tempo atrás recebi de um amigo de um grupo de artesanato um e-mail falando sobre o juiz Odilon de Oliveira, que por ele ser um juiz que cumpre com seu dever, teve que sair de sua casa confortável e está dormindo em seu gabinete, com escolta 24 horas por dia, então pedi para a amiga Ana do blog: http://anaacevedo.blogspot.com, para verificar a veracidade do assunto, e ela fez melhor, além de verificar ainda fez um post homenageando o juiz.

Essa é uma pequena amostra do que ela publicou em seu blog. Quem quiser ver na integra e conhecer mais sobre essa pessoa extraordinária, é só ir no endereço: http://anaacevedo.blogspot.com/2007/12/acima-de-tudo-um-grande-homem.html.

UM GRANDE E ADMIRÁVEL SER HUMANO...

Odilon de Oliveira, 58 anos, jamais subiu os morros do Rio de Janeiro nem sabe manusear armas de grosso calibre. Mesmo assim, é o inimigo número 1 dos traficantes de drogas do Brasil. Para enfrentar aqueles que, segundo ele, são os “seres mais danosos” da sociedade, Oliveira faz do Código Penal uma bazuca e de sua caneta esferográfica uma metralhadora.

Odilon de Oliveira é juiz federal em Mato Grosso do Sul e está sob sua jurisdição tudo o que ocorre em Ponta Porã, na fronteira com o Paraguai, porta de entrada de 70% da maconha e de boa parte da cocaína consumida no País.
Oliveira assumiu essa trincheira avançada em maio de 2004 e até julho de 2005:
- condenou 114 traficantes a penas que, somadas, chegam a 920 anos de cadeia.
- desmantelou quadrilhas especializadas em lavagem de dinheiro,
- requereu a extradição de mais de 50 brasileiros presos no Paraguai,
- tirou dos criminosos mais de 30 mansões – uma delas avaliada em R$ 58 milhões –, 14 aviões, dezenas de automóveis de luxo, apartamentos e 12 fazendas que, juntas, formam 12,8 mil hectares, além de uma série de outros bens, todos obtidos com o dinheiro das drogas.
“Para vencer a guerra contra o tráfico precisamos quebrar o braço financeiro dos traficantes”, receita o juiz. “Só assim poderemos assegurar às futuras gerações que o crime não compensa”, explica.


Beijinhos